Stilo e Golf têm algumas coisas em comum: os dois modelos deste teste trazem apelo esportivo no visual, nas cores vivas e na denominação da versão. Stilo Sporting e Golf Sportline coincidem em mais um fato: são veteranos ainda na ativa, e ao longo da vida já se enfrentaram várias vezes..
Este foi mais um encontro entre Volkswagen 1.6 e Fiat 1.8. Mas desta vez não houve vantagem do motor VW, como em outros comparativos. A explicação é que o propulsor VW 1.6 vai muito bem em carros como Gol, Fox e Polo, mas começa a ficar um pouco mais no limite de suas possibilidades em um modelo maior e mais pesado, caso do Golf. Mesmo assim, equipado com o 1.6 VHT, que estreou no ano passado (com mais torque e potência), o Golf ainda consegue ser muito agradável. Como a VW não dispunha do carro para testes, os números que reproduzimos no quadro de resultados ainda não reflete as melhorias trazidas pelo motor VHT . Portanto, considere que o Golf atual está melhor em aceleração, retomada e máxima.
Andando, os dois respondem muito bem aos comandos do motorista. Os 104 cv do Golf transmitem no mínimo a mesma satisfação dos 114 cv do Stilo. O Fiat tem alavanca de marcha bem localizada e proporciona trocas precisas. Mesmo assim, do outro lado está um oponente que ainda é referência em precisão de transmissão, com seu câmbio MQ200. O modelo da Volks também tem um conjunto de suspensão e direção bem mais acertado, que transmite mais precisão na condução. Como o Stilo é muito macio e a direção (elétrica) é bem leve, o balanço da carroceria é maior e o hatch passa menos segurança, por causa da inclinação nas curvas.
Mas há uma compensação: só o Fiat oferece controle de tração. Além disso, em manobras de estacionamento a função city deixa a direção elétrica ainda mais leve.
O acabamento é muito bom em ambos, idem para o isolamento acústico. Cada um a seu modo, os dois sabem como cativar o motorista. O Stilo, porém, trata ainda melhor os passageiros, por causa do maior espaço no banco traseiro. O Fiat é 8 cm mais alto (1,54 m) e 2 cm mais largo (1,75 m).
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Este foi mais um encontro entre Volkswagen 1.6 e Fiat 1.8. Mas desta vez não houve vantagem do motor VW, como em outros comparativos. A explicação é que o propulsor VW 1.6 vai muito bem em carros como Gol, Fox e Polo, mas começa a ficar um pouco mais no limite de suas possibilidades em um modelo maior e mais pesado, caso do Golf. Mesmo assim, equipado com o 1.6 VHT, que estreou no ano passado (com mais torque e potência), o Golf ainda consegue ser muito agradável. Como a VW não dispunha do carro para testes, os números que reproduzimos no quadro de resultados ainda não reflete as melhorias trazidas pelo motor VHT . Portanto, considere que o Golf atual está melhor em aceleração, retomada e máxima.
Andando, os dois respondem muito bem aos comandos do motorista. Os 104 cv do Golf transmitem no mínimo a mesma satisfação dos 114 cv do Stilo. O Fiat tem alavanca de marcha bem localizada e proporciona trocas precisas. Mesmo assim, do outro lado está um oponente que ainda é referência em precisão de transmissão, com seu câmbio MQ200. O modelo da Volks também tem um conjunto de suspensão e direção bem mais acertado, que transmite mais precisão na condução. Como o Stilo é muito macio e a direção (elétrica) é bem leve, o balanço da carroceria é maior e o hatch passa menos segurança, por causa da inclinação nas curvas.
Mas há uma compensação: só o Fiat oferece controle de tração. Além disso, em manobras de estacionamento a função city deixa a direção elétrica ainda mais leve.
O acabamento é muito bom em ambos, idem para o isolamento acústico. Cada um a seu modo, os dois sabem como cativar o motorista. O Stilo, porém, trata ainda melhor os passageiros, por causa do maior espaço no banco traseiro. O Fiat é 8 cm mais alto (1,54 m) e 2 cm mais largo (1,75 m).
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